domingo, 5 de junho de 2011

Quem eu sou...

Eu sou eu, sou você, sou eu e você.
Adivinho coisas que nem saberia explicar que existem.
Alimento-me da vida alheia num organismo simbiótico que coordena minhas ações.
Sou imoral diante da moralidade atual.
Ativista social e político em tempo integral.
Sou chato, inconveniente, que reclama e que deixa as pessoas constrangidas em minha presença.
Minha vida é um laboratório, estou em fase de experimentações.
Sou hibrido feito do cruzamento de varias culturas e pensamentos diferentes.
Sou um átomo... Pequeno, indivisível, homogêneo e às vezes invisível.
Acho que ficar triste é um sentimento tão legitimo quanto à alegria, reclamar do tédio é fácil, difícil é levantar da cadeira e fazer alguma coisa que nunca foi feita.
Queria não me sentir tão responsável pelo que acontece ao meu redor.
Felicidade é a combinação de sorte com escolhas bem feitas.
Pessoas com vidas interessantes interessam-se por gente que é o oposto delas.
Emoção nenhuma é banal se for autêntica.
Dar certo não esta relacionado ao ponto de chegada, mas ao durante.
O prazer esta na invenção da própria alegria, por que é do erro que surgem novas soluções, os desacertos nos movimentam, nos humanizam, nos aproximam dos outros.
Enquanto o sujeito nota 10 nem consegue olhar pro lado sob pena de ver seu mundo cair.
O mundo já caiu, só nos resta dançar sobre os destroços.
Nosso maior inimigo é... A falta de humor.
Sou dotado da maravilhosa capacidade de contemplar repetidas vezes, de modo renovado e até mesmo ingênuo, as coisas simples da vida, com admiração, prazer, surpresa e ate êxtase, mesmo que as outras pessoas vejam essas experiências como corriqueiras. Pra mim qualquer pôr-do-sol é tão belo quanto o primeiro testemunhado.
Tenho pelas pessoas um profundo sentimento de identificação, compaixão e afeto, apesar de ocasionais raiva, impaciência ou repugnância, por esse motivo tenho um verdadeiro desejo de contribuir com a raça humana.
Às vezes sinto-me um forasteiro em uma terra de estranhos, me sinto aflito, amargurado e até mesmo irado com as limitações dos indivíduos medianos.
Não importa o qual distante as pessoas sejam de mim, eu nutro um sentimento subjacente básico de bondade por essas criaturas com as quais eu me preocupo, e a minha felicidade depende da delas.

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